DIRETRIZES, HISTÓRICO E METAS
1- APRESENTAÇÃO: Por que votar?
O NCH (Núcleo de Ciências Humanas) é Unidade Acadêmica que congrega sete Departamentos e onze Cursos e foi o setor que mais cresceu na UNIR, não obstante A CONSCIÊNCIA menor da sua construção. Essa edificação foi iniciativa e operacionalização verticalizada, de cima para baixo, precária e mesmo considerada “irresponsável”, porque sem maiores preocupações com a estruturação do espaço da sua organização, pois a UNIR é hoje menos espaço de estudo que espaço de empreiteira.
Histórico: Para dirigir o Núcleo apresenta-se aqui como candidato o atual chefe do Departamento de Línguas Vernáculas, o professor Júlio Rocha, que nos últimos meses dirige os cursos de graduação em Letras Português e outros, com ampla e inquestionável aceitação da qualidade do seu trabalho.
Meta: A PARTICIPAÇÃO de tod@s vem sendo um critério de busca da melhora dessa qualidade na direção universitária, tendo em vista que a ausência de participação homologará os candidatos situacionais.
2- PRESENÇA: Por que estar?
É imprescindível o COMPARECIMENTO dos dirigentes nos três turnos no Campus. Representatção nata em todos os Conselhos, deverá haver a condução firme e sempre favorável ao crescimento em atividades admitindo a Universidade como UNA, nunca como força pulverizada.
Histórico: O corpo docente e técnico do Departamento de Vernáculas saltou de 15 membros para 27, contando também com 12 docentes de outros departamentos e outros campi para os projetos de pós-graduação.
Meta: Suprir a deficiência de pessoal, procurando envolver os espaços da graduação sobremaneira, fortalecendo o diálogo entre todos os que desejamos a expansão e o cumprimento dos propósitos da Universidade.
3- GRADUAÇÃO: Como crescer?
Havia uma propaganda do medicamento Gelol que dizia, na cena em que o garoto cai quando está jogando futebol: “Não basta ser pai, tem de participar!” Neste sentido, a participação tem de ser ATIVA E CONSTRUTIVA: Acontecendo alguma irregularidade, a sua atuação tem de ser rápida e decisiva, de modo a que seja contornado algum equívoco na gestão dos recursos.
Histórico: Nos últimos meses, foram aprovados por nós quatro Projetos Político-Pedagógicos de cursos de graduação em Letras. O compromisso institucional é ampliar a qualidade docente do que vier a ser criado pelo emprego de meios do Núcleo.
Meta: Trata-se de enfocar a graduação como prioritária, apoiando eventos orientados ao seu fortalecimento: De nada servirá havermos criado seis novos cursos de graduação e três de mestrado, resultado destes anos de trabalho, se a qualidade vier a ser desconsiderada.
4- INFORMAÇÃO: Quem quer?
Com uma ampla gama de modos de informar, é razoável haver blogs ou emprego de e-mails, o suficiente para comunicar os atos e demais atividades do Núcleo, espaço fundamental para suprir as dúvidas ao tempo em que a transparência dos atos administrativos possibilitasse ampliar informações e diálogos com a graduação e pós.
Histórico: No Departamento de Vernáculas criamos o InfoDLV, um INFORMATIVO destinado às Letras. Primeiramente, enviado aos docentes, depois paulatinamente aos discentes conforme eles mesmos se mobilizavam em busca de informações. Acreditamos que devamos levar informes sempre que demandado pelos interessados no processo de construção de espaços educacionais.
Meta: Suprir as demandas de informações de que precisamos aqueles que desejamos vivenciar 100% a Universidade, superando falhas estruturais como a perda dos telefones no Campus.
5- REESTRUTURAÇÃO: Quem faz?
Já no primeiro mês, com a atração de pessoas para as funções estruturalmente burocráticas, criaremos uma Divisão de Apoio a Projetos Educacionais, responsável por elaborar e ajudar a elaborar propostas de criação de projetos e captação de recursos a ensino, pesquisa e extensão, para o apoio aos cursos de graduação.
Histórico: As TAE (Técnicas em Assuntos Educacionais), lotadas no NCH, estão desviadas das suas funções, exercendo atividades-meio, piorando a criação do pool de secretarias de 1993. No Departamento de Vernáculas, já contornamos isso.
Meta: Suprir os diversos Departamentos e os cursos de graduação de APOIO A PROJETOS E ATIVIDADES que demandem os próprios discentes e docentes, quando desejem oficialização.
6- INTEGRAÇÃO: Onde se faz?
O Núcleo não possui uma rigidez na sua atuação, que se concentre somente nos seus cursos ou departamentos: Há um espaço não utilizado de ampliação dos recursos de financiamento para a realização de atividades mediante o estabelecimento de PARCERIAS COM OUTRAS INSTITUIÇÕES, sejam nacionais ou internacionais.
Histórico: No Departamento de Vernáculas, com recursos próprios, fomos, há poucas semanas, até a SUFRAMA, onde obtivemos espaço de registro para a apresentação de projetos, abrindo nova esfera de participação daquele órgão no financiamento de Projetos das Humanas. O Núcleo deve promover esta vinculação, tal como propusemos o convênio (obtido lá nas três línguas) com universidades espanholas, para a construção de um espaço de circulação de discentes, docentes e técnicos financiados pela União Europeia.
Meta: Suprir as lacunas de atuação de expansão do Núcleo mediante o estabelecimento de diálogo institucionalizado com as Universidades nacionais e internacionais para atividades acadêmicas conjuntas, ademais de planejamento de contatar os espaços vinculados à educação superior que atendam aos interesses dos departamentos.
7- DIÁLOGO: Com quem se faz?
A política de atração de pessoal é o modo pelo qual pretendemos ampliar o pessoal que trabalha em prol das atividades do Núcleo. Saber fazer e fazer fazer é o DESAFIO. Reuniões permanentes e informar constantemente é um passo para a condução dos assuntos do Núcleo, realizada pelos membros todos.
Histórico: No Departamento de Vernáculas, CRIAMOS OITO NOVOS CURSOS DE GRADUAÇÃO, para além do Curso único de que dispunha a UNIR para Letras, além de desenvolvermos três outros de Pós-Graduação, no nível de Mestrado, todos já aprovados na UNIR.
É um processo inverso ao que se processa na universidade, de modo geral. Pouco acostumadas as chefias às vozes dissidentes, acostumamo-nos a perder pessoal. Algumas pessoas são levadas a acreditar na necessidade de submeter-se aos desígnios de “subordinadores” que os desviam de função, que lhes atribuem tarefas, que terminam por não acompanhar, que utilizam o espaço público para desvios de vária ordem, tornando-os muitas vezes cúmplices, estressando uma vivência que deveria ser de crescimento comum.
Meta: Diálogo intensivo mobiliza forças e combate ódios porque INFORMA quem faz e quem apenas promove desavenças, tão destruidoras da UNIR, porque, se não reconhecemos essas diferenças e as enfrentamos, fragiliza-se o todo, abertas as portas para a exploração do espaço universitário por forças exógenas, destruindo os projetos com maior alcance social.
DO ESTATUTO DA UNIR (12/04/99):
Art. 15. Os núcleos e os campi são órgãos acadêmicos que congregam os Departamentos e são responsáveis pela coordenação das funções de ensino, pesquisa e extensão, tanto em termos de planejamento, como em termos de execução e avaliação.
Parágrafo único. Os campi integram também as funções administrativas a eles afetas.
Art. 16. O funcionamento dos núcleos e dos campi efetuar-se-á através de projetos finitos e flexíveis nas seguintes modalidades:
I- cursos de graduação, cursos de pós-graduação, aperfeiçoamento, extensão e cursos sequenciais, além de outros cursos que deverão integrar as funções de ensino, pesquisa e extensão;
e II- projetos especiais e projetos de pesquisa, que deverão abranger uma ou mais dessas funções.